Quer saber se ela quer sexo com você? Olhe os pés
OS MANUAIS de etiqueta dizem que você deve olhar nos olhos de uma mulher na conversa, não no decote ou em qualquer outro ponto. Mas não é assim, com bons modos, que você vai saber se ela tem interesse sexual por você. Observe os pés e você saberá se ela quer mais que um papo com você, segundo um novo e mundialmente comentado estudo feito por um psicólogo que dá aula na Universidade de Manchester, na Inglaterra. Centenas de pezinhos femininos foram examinados na pesquisa durante um bom tempo.
Para resumir. O sorriso é ambíguo e difícil de decifrar. Ela pode estar rindo de você, por exemplo. Pode também estar dando um sorriso protocolar, ou fingido. Outros gestos corporais podem ser também artificiais, e não legítimos. Mas os pés, segundo o psicólogo, não mentem jamais. Pela potente razão de que a maior parte do tempo não os controlamos como a outros órgãos.
Funciona assim, segundo o estudo: quando ela está a fim de, na linguagem grosseira e inaceitável do Cafa, ser finalizada, os pés se afastam ligeiramente de tal forma que as pernas ficam mais abertas. Se ela cruzar as pernas, má notícia, amigo. Pernas cruzadas e apertadas, então, é que ela tem aversão por você. Estando num bar ou restaurante, rache a conta, nestes casos, ou diga que esqueceu a carteira, porque não fará diferença. A pesquisa foi feita por um dos mais renomados psicólogos britânicos, Geoff Beattie. Você pode ouvir sua explicação numa entrevista que deu a uma rádio inglesa, se quiser.
Não me lembro, olhando para trás. de ter reparado nisso, em nenhuma situação romântica em que me envolvi. Reparei, a maior parte das vezes, nos olhos arregalados, luminosos, que quase sempre tomei por sinceros, ou em gestos mais concretos, como um telefonema, para não falar em ações menos sutis dos pezinhos 35/36, como um chute na canela debaixo da mesa.
Mas, quando a ciência fala, quando a razão se pronuncia amparada em pesquisas feitas em universidades respeitadas, é mais sensato que as vozes da emoção primitiva, como a minha, se recolham a um silêncio que, para ser franco, também é difícil de decifrar. Talvez revele respeito, talvez esconda uma gargalhada de escárnio.
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