Sem confusão na conta

Dez bares da cidade que oferecem pagamento com comanda individual

por Thaís Meinicke | 02 de Outubro de 2013

Na mesa de bar entre amigos, a hora de pedir a conta pode ser um momento de tensão. Depois de alguns chopes e com pedidos diferentes de cada pessoa, calcular o valor que cada um consumiu é uma dor de cabeça, muitas vezes, desnecessária. Para que a reunião para curtir o happy hour, assistir ao jogo do seu time ou comemorar o aniversário de algum amigo querido não tenha estresse, listamos dez bares que oferecem pagamento por meio de comandas individuais. Assim cada um só paga mesmo o que consumiu, sem erro na conta.

Cabaret Lounge

Inspirado em antigas casas noturnas de Paris nos anos 20, a casa é uma mistura de bar e boate e conta com uma rica carta de espumantes. Outra boa opção é a Tábua de Caipirinha, que vem com sete sabores da bebida. Para dar mais clima de cabaré, a decoração em tons vermelhos tem telas emolduradas, nas quais são transmitidos vídeos de dançarinas de cancan.

Rua Voluntários da Pátria, 449, Botafogo. Tel: 2226-4126.

Teto Solar

Com pé direito alto e um segundo piso ao ar livre, a casa mistura elementos rústicos na decoração. No cardápio, o destaque fica para os drinks, preparados pela mixologista Sandra Mendes, e para a carta de cervejas, com 40 rótulos de diferentes partes do mundo. O consumo dos clientes é computado em cartões eletrônicos individuais.

Rua Paulo Barreto, 110, Botafogo. Tel: 2541-1941 / 2542-9458.

Paris Bar

No charmoso bar localizado dentro da Casa de Arte e Cultura Julieta de Serpa, no Flamengo, o protagonista é o barman Alex. Vencedor do prêmio Veja Rio Comer & Beber 2013 na categoria, ele surpreende os clientes com o jeito alquimista de preparar coquetéis.

Rua Praia do Flamengo, 340, Flamengo. Tel: 2551-1278.

Barzinho

Como a programação inclui DJ’s e outras atrações para animar a galera, a casa de Rodrigo Penna e Fabio Battistella cadastra nome e telefone dos clientes na entrada e disponibiliza um cartão individual. Assim, é possível sair da mesa e circular no ambiente de 350 metros quadrados sem preocupações para conferir o movimento.

Rua do Lavradio, 170, Lapa. Tel: 2221-4709.

Rosa Chopp

A comanda individual é ideal para os grandes grupos que costumam ir ao bar curtir um happy hour ou assistir aos jogos de futebol. Inaugurado em 1998 no Parque das Rosas, a casa formou uma clientela fiel, sempre em busca de chope gelado.

Avenida Marechal Henrique Lott, 120, loja 101, Barra da Tijuca. Tel: 3325-8336 / 2431-6717 / 2431-6719.

Santo Scenarium

Instalado em um casarão do século XIX, a casa tem como proposta a democratização do jazz e da música instrumental na cidade. Para os clientes aproveitarem as atrações entre amigos, à noite o pagamento é feito por meio de cartela individual de consumo. A programação musical é fixa e acontece de terça a sábado, sendo grátis às terças e quartas.

Rua do Lavradio, 36, Lapa. Tel: 3147-9007.

Shooters

Com uma farta carta de drinques, a casa localizada em Botafogo tem decoração inspirada em histórias em quadrinhos e som ambiente com clássicos do rock e da MPB. As comandas individuais permitem que os clientes circulem tanto pela área fechada quando a aberta do bar, sem ficarem presos às mesas.

Rua Nelson Mandela, 100, loja 124, Botafogo. Tel: 3281-7629.

Guacamole

Com decoração rústica inspirada na cultura mexicana, o casarão do Jardim Botânico. O destaque é a carta de tequilas, com mais de vinte rótulos oriundos de diversas regiões do México. Mariachis animados, munidos de seus instrumentos, circulam pelo salão para animar o público.

Rua Jardim Botânico, 129, Jardim Botânico. Tel: 3178-3100.

Boteco Salvação

Os lugares no salão do térreo e na varanda do primeiro piso do bar são disputados, assim como as duas mesas de sinuca. Promoções de dose dupla acontecem todos os dias da semana - na segunda a vez é da michelada, enquanto na sexta bebem-se dois sex on the beach pelo preço de um. No domingo ainda tem roda de samba para animar a clientela.

Rua Henrique de Novais 55, Botafogo, tel. 2226-9691 (dia), 2539-0216 (noite).

Espetto Carioca

A rede de casas especializadas em espetinhos conta com 52 sabores do petisco no cardápio. Há sugestões de carnes exóticas como avestruz, cação, pintado, javali e cordeiro. O bar trabalha com comandas individuais e tem, inclusive, uma específica para diferenciar menores de idade.

Av. Guilherme de Almeida, 67, Recreio. Tel: 3489-9001 / 3489-9002.

Destilados – 7 filmes em que a bebida rouba a cena

12 de agosto de 2013

Moulin Rouge! (2001) – Absinthe
Neste musical dirigido por Baz Luhrmann o jovem escritor Christian interpretado por Ewan McGregor conhece o Absinto no famoso cabaret Moulin Rouge. A cena conta ainda com a cantora Kylie Minogue que aparece em cena como a fada verde ou La Feé Verte.
A bebida sempre esteve associada a artistas e ao processo criativo e era consumida por Oscar Wilde, Vincent Van Gough, Pablo Picasso e Toulouse Lautrec. O Absinto foi banido na França em 1914 por acharem que era um alucinógeno.
 Skyfall (2013) – The Macallan 50 Year Old
No mais recente filme de James Bond ele e o vilão Silva consomem o Single Malt Macallan em várias ocasiões pois segundo Silva é a bebida preferida do agente. Na cena da captura de Bond, Silva oferece um copo de The Macallan 1962.
Uma garrafa de The Macallan 1962 assinada por todo elenco do filme foi vendida em um leilão de caridade no começo deste ano por £ 9.635.
Sex and the City (2008) – Cosmopolitan
A série de TV que depois virou filme Sex and the City trouxe os coqueteis de volta a moda. A personagem principal Carrie Bradshaw elegeu o Cosmo como seu drink preferido e frequentemente consumia a bebida. A receita do drink leva vodka, cointreau, suco de limão e suco de Cranberry.
O Vôo (Flight – 2013) – Vodka Stolichnaya 
Bebida favorita do piloto de aviões Whip Whitaker interpretado por Denzel Washington a vodka russa Stolichnaya não gostou nem um pouco de ter aparecido neste filme. É que o tema da película envolve um acidente aéreo e a ingestão de álcool pelo piloto que faz um pouso forçado.
Cocktail (1988) – Red Eye
Clássico dos anos 1980 estrelado por Tom Cruise o filme fez com que surgisse uma geração de bartenders inspirados pelo filme. No filme Tom Cruise introduz o Red Eye um excelente drink para curar a resaca do dia seguinte. A receita leva suco de tomate, um ovo cru, vodka e cerveja gelada.
Quanto mais quente melhor (Some Like It Hot-1959) – Manhattan
O filme acontece durante a Prohibition em Chicago, periodo em que bebidas alcoolicas eram proibidas. A comedia mostra uma dupla de trapalhões, Joe e Jerry, vestidos de mulher tentando escapar de um chefão da máfia. Durante a fuga entram em um trem cheio de mulheres e durante uma festa o Manhattan é o drink preferido. Apesar de ter algumas variações a receita clássica leva Bourbon, Vermute e Bitter.
 Encontros e Desencontros (Lost in Translation-2003) – Suntory
Dirigido por Sofia Coppola este filme é estrelado por Bill Murray que vive o ator Bob Harris. Ele é contratado para ir ao Japão fazer um comercial do whisky japonês Suntory. Com um copo na mão ele repete a frase “for relaxing times, make it Suntory time” diversas vezes. A empresa Suntory é a maior produtora de whiksys no Japão.

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16 bartenders que influenciaram a cultura de drinks no mundo

Quer saber de onde vem os drinks que você toma todo final de semana na balada?

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A gente chega no balcão de um bar e pede um drink, mas nem imagina como ele foi parar ali. No máximo, vemos o barman usar os ingredientes mais conhecidos em uma alquimia especial sem nunca questionar a origem dessas bebidas deliciosas e suas histórias.
+ Conheça 5 drinks que podem te derrubar
+ 10 bares curiosos ao redor do mundo

Pra você ter uma ideia, o primeiro livro sobre drinks foi lançado há mais de 100 anos, mais precisamente em 1862, por um cara chamado Jerry Thomas, o mesmo cara que era considerado por sua habilidades em misturar bebidas flamejantes.
Fizemos uma lista para você entender um pouco mais sobre os drinks que você anda bebendo por aí. Senta que lá vem história:

Jerry Thomas

Foi Thomas publicou o primeiro livro sobre drinks, “The Bar-Tender’s Guide”. O livro foi lançado em 1862 e há mais de 100 anos vem influenciando a profissão no mundo inteiro. O impacto de Jerry é atemporal, ele é considerado o pai da mixologia e era muito famoso por sua habilidades em misturar bebidas flamejantes.

Kazuo Uyeda

Começou atrás dos bares em 1960 e se tornou um dos bartenders mais respeitados do mundo. Kazuo já ganhou vários concursos de coquetéis e também é autor de vários livros. Ele é responsavel por levar as técnicas de bartending japonesas pelo mundo, uma delas é o “hard shake”, método utilizado pela nova geração de bartenders.

Ada Coleman

No inicio do século 20, Coleman comandava o American Bar, no Hotel Savoy, em Londres, e foi uma das primeiras mulheres a ser reconhecida como bartender. Além de fazer drinks pros famosos da época, ela também foi a mentora de Harry Craddock, o bartender mais famoso entre 1920 e 1930.

Harry Craddock

O norte-americano Harry Craddock deixou os EUA depois da Lei Seca implantada no país. Ele acabou indo parar no American Bar, no Hotel Savoy, em Londres. onde popularizou o Dry Martini e publicou o “The Savoy Cockail Book”, em 1930. O livro é uma referência para quem gosta de misturar drinks clássicos.

Patrick Gavin Duffy

O bartender já serviu drinks para famosos como Mark Twain, Oscar Wilde e JP Morgan, e sua vasta experiência por trás dos bares lhe rendeu os livros “The Official Mixer’s Manual” e “The Standard Bartender Guide”.

David Embury

Por incrível que pareça, David Embry não era nem bartender e nem jornalista, mas ele foi o primeiro conhecedor de drinks que publicou um livro sobre o tema. “The Fine Art of Mixing Drinks” foi publicado em 1948 e é considerado o primeiro guia de coquetel para amadores e profissionais.

Hugo Ensslin

O alemão escreveu um livro de receitas de drinks em 1917 e foi o último livro a ser publicado nos EUA antes da Lei Seca entrar em vigor. Foi a primeira vez que alguém incluiu a receita do coquetel Aviation em um livro. O Drink leva gin, licor marrasquino, suco de lima da pérsia e creme de violeta. Ensslin é considerado um grande influenciador de Harry Craddock e Patrick Gavin Duffy.

Tony Abou- Ganim

Começou sua carreira bartending em 1980 e, três décadas depois, influenciou uma galera. O cara tem um império de bartending, que vai desde uma linha especial para bartenders, aparições na televisão e o The Modern Mixologist .

Harry Johnson

Harry publicou “Bartenders’ Manual” antes do século 20. Até hoje ele é reeditado e qualquer bartender que se preze já deu uma olhada neste livro para alguma orientação ou aperfeiçoamento de seus drinks. Foi o primeiro livro que ensinou como ser um barman e como fazer um coquetel. Suas teorias se aplicam até hoje.

Donn Praia

Donn Praia é o criador do coquetel Zombie, sabe aquele drink engraçadão com um guarda-chuvinha pendurado? Esse mesmo. Donn foi o primeiro cara que abriu um restaurante estilo polinésio, com drinks extravagantes e comida típica da região.

Victor Bergeron

Em 1937, Victor transformou seu bar Hinky Dinks no Trader Vic, um restaurante super conhecido na Califórnia. Foi de lá que saiu o Mai Tai, famoso drink que leva rum, curaçau e xarope de amêndoas. Além de ser autor de váriosdrinks, Bergeron abriu mais de 20 restaurantes em todo o mundo.

Jeff Berry

Autor de cinco livros sobre a cultura de coquetéis da polinésia e expert em desenterrar receitas de drinks que seguem essa estética. Atualmente, viaja pelo mundo contando histórias e fazendo workshops de bebidas tropicais. Ele ajudou a inspirar essa geração que aprecias drinks da cultura tiki.

Salvatore Calabrese

Ele é considerado um maestro das bebidas por seus colegas e é o barman mais premiado da Inglaterra. Salvatore já publicou 10 livros sobre coquetéis e sua primeira publicação, “Classic Cocktails”, vendeu cerca de um milhão de cópias.

Dale DeGroff

Dizem que ele é o "Rei Coquetel". Em meados dos anos 80, DeGroff ganhou uma sequência de premiações enquanto comandava o New York City’s Rainbow Room. Dale era defensor de coquetéis clássicos que levavam ingredientes frescos. Durante sua carreira ele desenvolveu inúmeras receitas de coquetéis e inspirou centenas de bartenders ao redor do mundo. Atualmente, Dale é o presidente e fundador do Museum of the American Cocktail.

Ray Foley

Era ex-fuzileiro naval e bartender, Ray Foley lançou a Bartender Magazine há mais de trinta anos e por um bom tempo foi uma das poucas revistas dedicadas ao barman. Ray já escreveu vários livros e fundou “The Bartenders’ Foundation”, uma organização sem fins lucrativos que arrecada grana pros barmans e suas famílias.

Robert Hess

Robert é especialista em coquetéis, um dos fundadores do Museum of the American Cocktail e também do The Society Chantecler, um site que especializado procurado por entusiastas de coquetéis do mundo inteiro. Ah! Hess também é autor do livro The Essential Bartender’s , apresentador do programa The Cocktail Spirit e evangelista tecnológico na Microsoft. Mil e uma utilidades!

Drogas que eram vendidas em farmácias no século passado

Para mostrar a você como as opiniões mudam com o tempo, sabia que cocaína, morfina e até heroína eram usados como remédios quando foram descobertos? Hoje, substâncias proibidas e combatidas, em um passado um pouco distante, elas estavam legalmente disponíveis em farmácias e mercados e eram compostos usados em medicamentos de grandes fabricantes que existem até hoje.
Confira algumas propagandas impressionantes feitas com estas drogas antigamente. Depois disso, você nunca vai se sentir o transgressor por misturar bebida com remédio.

10# Heroína da Bayer

Frasco de heroína da Bayer. Entre 1890 a 1910 a heroína era divulgada como um substituto não viciante da morfina e remédio contra tosse para crianças.

9# Vinho de Coca

Imagina tomar um vinho com cocaína? O produto do Metcalf era um exemplo de vários que continham a matéria prima. Na propaganda, alegavam que tinha efeitos medicinais, mas acho que a galera consumia mais pelo barato que davam.

8# Vinho Mariani

O principal vinho de coca do seu tempo (1895) tinha um fã incondicional, nada mais, nada menos que o Papa Leão XIII. Boatos dizem que o pontífice garregava uma garrafa com ele. O Papa premiou seu criador, Angelo Mariani, com uma medalha de ouro.

7# Maltine

Outro vinho de coca, este foi feito pela Maltine Manufacturing Company de Nova York. A dosagem indicava: “Uma taça cheia com, ou imediatamente após, as refeições. Crianças devem tomar proporcionalmente.

6# Peso de Papel

Um peso de papel promocional da C.F. Boehringer & Soehne (Mannheim, Alemanha), “os maiores fabricantes do mundo de quinino e cocaína”. O fabricante ‘batia no peito’ e tinha orgulho em sua posição de líder no mercado de cocaína.

5# Glico-Heroína

Propaganda de heroína da Martin H. Smith Company, de Nova York. A heroína era amplamente usada não apenas como analgésico, mas também como remédio contra asma, tosse e pneumonia. Misturar heroína com glicerina (e comumente açúcar e temperos) tornava-a mais aceitável para a ingestão oral.

4# Ópio para asma

Esse National Vaporizer Vapor-OL era indicado “Para asma e outras afecções espasmódicas”. O líquido volátil era colocado em uma panela e aquecido por um lampião de querosene. Outras substâncias também foram utilizados nestes (c. 1890 ) vaporizadores iniciais, mas esta mistura provavelmente garantiu muitas curas.

3# Tablete de cocaína

Em 1900, estes tabletes de cocaína eram “indispensáveis para cantores, professores e oradores”. Eles também aquietavam dor de garganta e davam um efeito “animador” para que estes profissionais atingissem o máximo de sua performance.

2# Drops de cocaína para dor de dente

Dropes de cocaína para dor de dente (1885) eram populares para crianças (???). Não apenas acabava com a dor, mas também melhorava o “humor” dos usuários. Tenho certeza que sim!

1# Ópio para recém-nascidos

Antigamente para aquietar bebês recém-nascidos não era necessário um grande esforço dos pais, mas bastava usar o ópio. Esse frasco de paregórico (sedativo) da Stickney and Poor era uma mistura de ópio de álcool que era distribuída do mesmo modo que os temperos pelos quais a empresa era conhecida.
Dosagem: Para crianças com cinco dias, 3 gotas. Duas semanas, 8 gotas. Cinco anos, 25 gotas. Adultos, uma colher cheia”. O produto era muito potente, e continha 46% de álcool.
Fonte: Oddee e Hypescience

Drink dos Vingadores

Se você é um ser humano consciente das suas faculdades mentais, tem mais de 5 anos e não mora em uma aldeia indígena, com certeza já deve ter ido ao cinema conferir o blockbuster Os Vingadores.

O filme, que bateu recorde nas bilheterias e ainda continua levando multidões as salas, é um sucesso absoluto e tudo que é produzido sobre o tema vende que nem água. Agora, a grande sacada foi do artista Lilly Mitchell, que pensou no assunto e criou uma série de drinks inspirados nos Vingadores.
São nove bebidas, uma para cada personagem: Capitão América, Viúva Negra, Hulk, Homem de Ferro, Gavião Arqueiro, Thor, além do Agente Coulson, Nick Furye e do vilão Loki. A mais forte leva absinto e ganha o nome do Hulk.
Confira abaixo as fotos e receitas de cada um. Para facilitar as coisas, expliquei algumas bebidas pouco conhecidas e dei sugestões de adaptações de itens que não são vendidos  por aqui

Capitão América

1 dose de licor de cacau
1 dose de curaçau
1 dose de grenadine (xarope de romã com mel).
A recomendação é servir com uma bandeira norte-americana

Thor

1 dose de Akvavit (aguardente originária dos países escandinavos
1 dose de Lillerhammer
1 dose de lingonberry vodka (vodka saborizada de amora-alpina).
Só não vá beber e jogar o copo no chão!

Homem de Ferro

1 dose de whisky (recomendo o old 007)
2 doses de suco de laranja
1 dose de dranbuie (licor de uísque de malte a base de mel, ervas, e uma mistura secreta de especiarias)
1 dose de grenadine.
A bebida esta entre a tequila sunrise e o prego enferrujado

Hulk

1 dose de midori (licor a base de melão japonês)
1 dose de absinto
3 doses de Mountain Dew (refrigerante não-alcoólico, de característica cor verde-limão, fabricada pela Pepsi nos Estados Unidos).
O último pode ser substituído por uma schweppes citrus). Esse é pra te derrubar de vez

Viúva Negra

1 dose de Kahlúa
1 dose de vodka
2 shots de café expresso.
Pode também ser chamado de Hot Russian

Gavião Arqueiro

1 dose de cidra, WDK roxo
1 dose de After Shock (bebida tipo licor produzida no Canadá por Jim Beam Brands)

Nick Fury

Limão, alcacuz (formato de tapa-olho pra decorar), gelo moído
1 dose de Shochu (bebida destilada típica do Japão)
1 dose de Sambuca Negra
1 parte de schweppes laranja
2 dose de suco de limão

The Agent Coulson

1 dose de run branco
1 dose de Gin
1 dose de vodka
1 dose triple sec (licor cítrico sabor laranja)
1 dose de limonada, 1 dose de contreau.
Parece inofensivo, mas pode te derrubar em 10 segundos

Loki

1 doses de Mead (conhecida como a bebida dos deuses, é alcoólica e feita de mel, água e leveduras, parecida com o Hidromel, e muito famosa na era medieval)
1 dose de Gold Strike (bebida com um suave sabor a canela que se destaca por vir acompanhada de finíssimos flocos de ouro)
2 doses de suco de limão e gelo picado.
Fonte: Design Taxi

5 maneiras de abrir o vinho sem saca-rolhas

Você viajou com a patroa e montou aquele cenário especial. Jantar à luz de velas, clima intimista e até torrou sua grana com aquele vinho importado que seu amigo indicou para harmonizar com a comida. Tudo perfeito até a besta se tocar que tinha esquecido um detalhe, o saca-rolhas.
Esse é o tipo de item que você sempre se pergunta o porquê tem e, quando precisa, boa parte das vezes não esta lá para te auxiliar. Mas antes que a noite acabe mesmo antes de começar, decidi reunir algumas soluções com níveis de dificuldade para te ajudar a abrir seu vinho sem saca-rolhas. De quebra você vai deixa-la impressionada com suas novas habilidades. Confira!

Empurrar a rolha

Dificuldade: 2/ risco de perder a garrafa: 2

Essa é uma das alternativas mais fáceis. Utilize uma caneta ou qualquer outro objeto pontiagudo e que caiba dentro do gargalo da garrafa a abrir, por exemplo, a parte de trás de uma colher de pau ou mesmo o seu polegar.
Prenda o objeto escolhido para que ele não se perca lá dentro. Empurre a rolha para dentro da garrafa e pesque seu objeto no final. A rolha vai ficar flutuando dentro da garrafa aberta. Cuidado ao empurrar a rolha, pois pode sair um pouco de vinho pelos lados e sujar sua roupa.

Com ajuda da caixa de ferramentas

Dificuldade: 4/ risco de perder a garrafa: 3

Se você está em casa e tem a mão um kit de ferramentas, com um martelo, um parafuso e uma chave-de-fendas, você esta salvo. Basta perfure a rolha com um parafuso e enroscar. Depois do parafuso estar bem preso à rolha, puxe-o com a parte de trás de um martelo com cuidado para que a rolha não se desfaça dentro da garrafa.

Bater no fundo usando um sapato

Dificuldade: 3/ risco de perder a garrafa: 3

para abrir uma garrafa de vinho com um sapato, basta remover o plástico que envolve o gargalo e escolher um sapato com uma sola grossa e forte. Tente determinar a melhor maneira de manter uma aderência sólida entre a garrafa e o sapato.
Depois, com um pouco de força, dê pancadas secas contra uma superfície sólida, com repetições, a rolha vai se soltar. Para não derramar o vinho pare o movimento antes que a rolha saia completamente da garrafa. Se o bêbado do vídeo conseguiu, qualquer um consegue!

Bater no fundo com uma árvore

Dificuldade: 3/ risco de perder a garrafa: 4

Se você tiver em um camping ou no meio da natureza, basta utilizar a mesma técnica anterior na árvore.
Use um pano para segurar a garrafa, agarre bem e bata secamente com o fundo contra o tronco da árvore até a rolha estar suficientemente para cima para ser puxado à mão. Cuidado para não exagerar na força e quebrar a garrafa.

Cortar com uma faca de cozinha ou espada

Dificuldade: 5/ risco de perder a garrafa: 5

Como imagina que não deva ser nada fácil achar uma espada por ai, sugiro usar a faca de cozinha. Mas adianto que, apesar dessa prática ser a mais estilosa, requer muta técnica e cuidado (e muitos vinhos desperdiçados também).
Com uma faca de chef de cozinha, deslize pelo gargalo e dê algumas pancadas no seu topo até lhe apanhar o jeito. Depois, faça o mesmo movimento de forma rápida e seca, cortando o gargalo de forma limpa e sem estilhaços.